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Programa estadual conduz jovens ao mercado de trabalho

O Programa Primeiro Emprego está mudando a vida de centenas de jovens baianos. Lançado em novembro de 2016, pelo governador Rui Costa, a ação promove a primeira experiência profissional de estudantes egressos de cursos profissionalizantes da rede estadual de ensino. Irlana de Jesus faz parte das primeiras turmas de beneficiados. Ela aproveita a chance como auxiliar administrativo da Secretaria da Segurança Pública (SSP) já pensando no futuro. "Está sendo muito bom para mim. É um aprendizado a mais", conta. 

Além de secretarias, os jovens terão a chance de viver a primeira experiência no mercado de trabalho em órgãos e empresas do Estado, como também em instituições da iniciativa privada. Através do Primeiro Emprego, eles chegam onde poderia ser mais difícil chegar sozinhos. "O programa proporciona a primeira experiência profissional aos estudantes  dos nossos cursos técnicos, ajudando [também] a diminuir a evasão escolar", explica o superintendente de Educação Profissional da Secretaria da Educação do Estado, Durval Libânio Mello. ..

Mulheres trabalham cinco horas a mais e ganham 76% do salário dos homens

O crescimento econômico do Brasil na última década não se refletiu em mais igualdade no mercado de trabalho. Com ou sem crise, as mulheres brasileiras continuam trabalhando mais – cinco horas a mais, em média – e recebendo menos. A renda das mulheres equivale a 76% da renda dos homens e elas continuam sem as mesmas oportunidades de assumir cargos de chefia ou direção. A dupla jornada também segue afastando muitas mulheres do mercado de trabalho, apesar de elas serem responsáveis pelo sustento de quatro em cada dez casas.

As contatações são da Síntese de Indicadores Sociais - Uma análise das condições de vida da população brasileira, divulgada hoje (2), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A pesquisa estudou os indicadores entre os anos de 2005 e 2015...

Fiscalização garante contratação de mais de 83 mil aprendizes este ano no país

De janeiro a setembro de 2016 foram inseridos no mercado de trabalho 83.646 aprendizes entre 14 e 24 anos em todo o Brasil, graças a ações de fiscalização da Secretaria de Inspeção do Ministério do Trabalho (SIT). Segundo o órgão, a faixa etária com maior colocação foi a de 16 a 18 anos, com 49,7 mil aprendizes contratados. Com os resultados, já foram alcançadas 66% da meta de fiscalização prevista para a SIT este ano na inserção de jovens na Aprendizagem Profissional.

Os auditores do Trabalho fiscalizam o cumprimento da Lei da Aprendizagem, observando se as empresas de médio e grande porte mantêm, como funcionários, jovens de 14 a 24 anos na modalidade Aprendiz. A cota de aprendizes está fixada entre 5% e 15% do total de empregados cujas funções demandem formação profissional. As empresas que contratam aprendizes recebem incentivos fiscais e tributários. De acordo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), nos primeiros seis meses deste ano 205 mil aprendizes foram contratados no país...

Deputado Roberto Carlos fala sobre o projeto que visa facilitar a inserção dos jovens no mercado de trabalho

O deputado Roberto Carlos (PDT), vice-líder do Governo na Assembleia Legislativa da Bahia, autor do Projeto de Lei – PL – “Auxiliar Administrativo”, adotado pelo Poder Executivo, que tem como premissa inserir, no mercado de trabalho, os jovens, entre 18 e 23 anos, nas corporações do Estado para desempenhar funções de aprendizes administrativos, comemorou, mais uma importante ação do Governo esta semana: a qualificação de 591 técnicos de nível médio, nas cidades de Guanambi, Cruz das Almas, Senhor do Bonfim e Capim Grosso.

Segundo o parlamentar, esta ação tem como objetivo facilitar o ingresso dos jovens no mercado de trabalho. Serão formados, na Bahia, 10.459 técnicos de nível médio, que concluíram os cursos em 2015. “Como autor do Projeto de Lei Auxiliar Administrativo, sei que precisamos fomentar ações que garantam mais acesso dos jovens ao mercado de trabalho, que estão prontos para desempenhar suas profissões e ter uma inserção cidadã no mundo do trabalho”, concluiu o deputado Roberto Carlos...

Brasileiro demora 8 meses para se recolocar no mercado de trabalho, diz SPC

O brasileiro que fica desempregado está demorando cerca de oito meses para se recolocar no mercado de trabalho, o que levanta outra preocupação além do avanço da taxa de desemprego em si. A estimativa é do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). "Os oito meses estimados pelo SPC Brasil são um período significativamente maior que os 6,8 meses que eram necessários no final de 2014, um aumento de 36 dias", analisa a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, em nota. "O tempo maior para a recolocação é reflexo da conjuntura econômica atual, em que se observa o fechamento de postos de trabalho ao invés da criação de outros novos", ressalta. ..

Mercado de trabalho em Juazeiro fecha 2015 com cenário positivo, diz Caged

Contrariando a crise que ceifou milhares de empregos (1,5 milhão no Brasil), Juazeiro fechou 2015 com mais contratações que demissões, segundo o Ministério do Trabalho e Emprego. A pesquisa do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgada no último dia 21, aponta saldo de 595 empregos, entre dezembro e janeiro. Mais da metade das cidades brasileiras (54%) encerrou o ano no vermelho, ou seja, com mais desligamentos que admissões.

“Num cenário econômico tão adverso como o atual, criar novas vagas com carteira assinada já é tarefa e mantê-las também. O saldo positivo de 2015 comprova que temos uma economia forte e consolidada”, avalia o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo de Juazeiro, Carlos Neiva, ao comentar as estatísticas do Cadastro...